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segunda-feira, 18 de abril de 2011

NOTICIAS MDL SUSTENTAVEL

Fundo do Clima: recursos definidos

 

As cláusulas do contrato firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)  e o Ministério do Meio Ambiente, para operar linhas de crédito do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC), deverão estar prontas em cerca de dois meses. Nas últimas semanas, técnicos do MMA e do BNDES estiveram reunidos para debater os detalhes da aplicação de R$ 233,7 milhões previstos no orçamento da União, que beneficiarão projetos para economia de baixo carbono no país.

Fonte: Ambiente & Energia

 

Em Minas Gerais, a Fundação Estadual do Meio Ambiente –FEAM disponibilizou para consulta pública o Plano Estadual de Coleta Seletiva –PECS.

 

O Plano define diretrizes, instrumentos e critérios a serem observados no gerenciamento de resíduos, com o objetivo de promover a ampliação da cobertura dos serviços de coleta seletiva, a redução das desigualdades regionais e o fortalecimento dos instrumentos determinados pela legislação estadual de reciclagem e resíduos sólidos urbanos. Sugestões e comentários podem ser encaminhados à FEAM, até 30.04.2011, no seguinte email: pecs@meioambiente.mg.gov.br.

Fonte: PECS

 

Criado Fundo de Defesa dos Direitos Difusos  FDD

 

Resolução n.o 27 do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos CFDD, que dispõe sobre os requisitos para projetos especiais relacionados às mudanças climáticas, que tenham por objetivo a redução de emissões de gases de efeito estufa, a adaptação e a mitigação aos efeitos do aquecimento global, para que sejam elegíveis ao recebimento de apoio financeiro do Fundo de Defesa de Direitos Difusos – FDD.

Conforme o disposto na Resolução, os projetos deverão dar ênfase na elaboração de diagnósticos socioambientais, estratégias de adaptação, de mitigação, de controle de vulnerabilidades e educação ambiental. Também farão jus a recursos do FDD aqueles projetos relacionados com políticas públicas de redução do desmatamento, agricultura familiar de baixo carbono, regularização ambiental de propriedades rurais, resíduos sólidos, MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) e REDD (redução de emissões por degradação e desmatamento).

 

Sequestro de carbono em destaque

 

Matriz Limpa - A 10ª edição da Revista Brasileira de Bioenergia, publicada Centro Nacional de Referência em Biomassa Cenbio), coloca em debate o uso da tecnologia de captura e sequestro de carbono (CCS) como solução para reduzir emissão de gases de efeito estufa. O CCS, que consiste na captura e estocamento de dióxido de carbono no subsolo posteriormente lacrado para que o gás não vaze para a atmosfera, pode trazer uma grande contribuição para a redução de GEE.

Além de figurar na reportagem de capa, o tema também é analisado na entrevista com o geólogo João Marcelo Ketzer, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). A reportagem principal mostra que o CCS não é tratado como a solução definitiva para esse problema. Apesar disso, as energias renováveis não serão capazes de mitigar todo o carbono emitido sozinhas. Nesse sentido, todos os métodos complementares de mitigação se fazem necessários, de acordo com a revista.

Na sua entrevista, o geólogo informa que o governo federal já iniciou um projeto para estudar e prospectar o aproveitamento do dióxido de carbono proveniente da produção de etanol, o que pode permitir geração e venda de créditos de carbono.

 

Cientistas querem monitoramento das emissões

 

Um sistema melhor de monitoramento para gases do efeito estufa (GEEs) é necessário para prevenir as mudanças significativas e manter honestos os países que concordaram em cortar suas emissões, afirmam cientistas em documentos publicados na última semana. “O que nós esperamos fazer é ver se o aquecimento está alimentando o aquecimento no Ártico”, declarou Euan Nisbet, especialista em emissões de metano da Universidade de Londres. “Nosso sistema de monitoramento é muito, muito limitado. Nós achamos que é necessário mais observação”. Tal medida poderia prevenir possíveis pontos de ruptura, apontaram os cientistas em relatórios publicados pela Academia Britânica de Ciência, a Royal Society.

 

Fonte: Redação TN / Gerard Wynn, Reuters

 

MMA e BNDES acertam detalhes de aplicação de recursos do Fundo Clima

As cláusulas do contrato firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Ministério do Meio Ambiente, para operar linhas de crédito do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC), deverão estar prontas em cerca de dois meses. Nas últimas semanas, técnicos do MMA e do BNDES estiveram reunidos para debater os detalhes da aplicação de R$ 233.727.463,00 previstos no orçamento da União, que beneficiarão projetos para economia de baixo carbono no País. (Ministério do Meio Ambiente)

Fonte:

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