Projetos de geração de energia com utilização de biomassa;Biodidgestores; Projetos Florestais, REDD, GOLD STANDARD; Preservação; Florestamento e Reflorestamento.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Proprietários de terras recebem até R$ 7 mil por mês para evitar desmatamento
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
PAGAMENTO VERDE
O Instituto Brasileiro de Florestas acaba de desenvolver mais um projeto de incentivo ao reflorestamento, aliando a necessidade de setores empresariais em neutralizar suas emissões de carbono e a busca dos cidadãos por realizarem, na prática, o consumo sustentável IBFLORESTAS DESENVOLVE PROJETO “PAGAMENTO VERDE” |
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Oriente Médio: Israel pode demolir estádio palestino
Por Jerrold Kessel e Pierre Klochendler, da IPS
Jerusalém, 04/12/2009 – O primeiro estádio nacional de futebol da Cisjordânia corre o risco de ser demolido se um tribunal israelense der razão a colonos judeus residentes nas proximidades, apesar de a construção ser financiada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), Alemanha e França. A Associação Palestina de Futebol pretendia inaugurar o estádio Faisal Husseini no final deste mês, mas as autoridades de Israel ordenaram a paralisação das obras. A construção ocupa 1,2 hectare no povoado cisjordano de El Bireh, junto ao assentamento judeu de Psagot, construído no começo dos anos 80 quando Israel começou uma política de colonização sobre as localidades palestinas.
Utilização do eucalipto como fonte de carbono ajuda a diminuir o desmatamento.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Afinal, quanto carbono uma árvore sequestra?
A internet está cheia de calculadoras para identificar quantas árvores precisamos plantar para compensar nossas emissões de gás carbônico e, com isso, reduzir nossa parcela de culpa pelo efeito estufa. O problema é que, por trás de cada uma dessas calculadoras, metodologias e referências distintas fazem com que os resultados variem bastante. Afinal, uma muda de jequitibá cresce de forma e com velocidade completamente distinta de uma muda de picea (espécie de clima frio) plantada na Rússia.
Diante dessa dúvida, fomos a campo para verificar com quanto contribuímos para fixação de carbono a partir do plantio de espécies nativas da Mata Atlântica. O trabalho, publicado agora pela revista Metrvm, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP), avalia os modelos de biomassa florestal e o teor de carbono de espécies nativas amplamente utilizadas em áreas de restauração florestal no Estado de São Paulo.
O modelo gerado estima o carbono fixado pelas árvores num horizonte de 20 anos, tendo como variável dependente o diâmetro das árvores. Ou seja, agora, para povoamentos de Mata Atlântica semelhantes aos medidos, pode-se estimar o teor de carbono fixado pelas árvores a partir de uma simples medição de diâmetro delas. Porém, para que o modelo apresente uma confiabilidade maior, será necessário que sejam feitas remedições bianuais, nas mesmas árvores, para que o modelo seja constantemente ajustado e seu grau de confiabilidade vá aumentado com o tempo.
Na etapa do projeto já desenvolvida, além da coleta de amostras para análises laboratoriais, de carbono e densidade básica, foram também medidos outros elementos, como o diâmetros e o comprimento do tronco das árvores, e o peso da madeira e das folhas. Foram avaliadas áreas de quatro reflorestamentos distintos implantados entre 2000 e 2005 no estado de São Paulo.
Os resultados mostram que há grande variação no crescimento das florestas plantadas com essências nativas. Além de aspectos de clima e solo locais, essas diferenças se devem aos tratos culturais recebidos pelas plantas e à qualidade das mudas plantadas.
O material genético também faz diferença, visto que, em cada região, os plantios foram executados por diferentes instituições. Não obstante, cada região tem uma idade de plantio distinta da outra, o que acaba impossibilitando a definição de uma curva de crescimento comum.
Os cálculos resultaram numa estimativa média de 249,60 quilogramas de CO2 equivalente fixados, até o vigésimo ano, pelas árvores amostradas. Porém, dadas todas as restrições da pesquisa, aliadas ao fato de a curva de crescimento das árvores provavelmente não ser linear, concluiu-se que esse indicador poderia estar superestimado. Para que pudesse ser feito um cálculo mais exato seria necessário acompanhar a curva de crescimento das árvores por mais tempo. Como indicado acima, esse acompanhamento já está previsto na continuidade da pesquisa.
O problema é que a demanda por um índice de compensação de CO2-equivalente é imediata, sendo necessário agora um número para balizar as conversões feitas no Brasil.
Assim, com uma atitude conservadora, foram adotados os resultados identificados na pior amostra observada (na região de Valparaíso-SP), tendo sido projetada a captação de 140 kg CO2-equivalente por árvore aos 20 anos de idade. Desse modo, enquanto não dispusermos de uma curva de crescimento totalmente confiável, podemos trabalhar com o número de 7,14 árvores da Mata Atlântica para compensar cada tonelada de CO2-equivalente emitida.
Jeanicolau Simone de Lacerda é consultor em negócios florestais da KEYASSOCIADOS.
Fonte: O Eco
"Afinal, quanto carbono uma árvore sequestra?"
- Portal do Meio Ambiente / REBIA / Editor: Vilmar S. D. Berna - Afinal, quanto carbono uma árvore sequestra? (ver no Google Sidewiki)
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Recuperação de mata ciliar ganha selo de carbono
Recuperação de mata ciliar ganha selo de carbono
Iniciativa no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, quer estimular proprietários rurais a protegerem as florestas nas margens de rios, que são fundamentais no controle da erosão ao mesmo tempo em que promovem a mitigação do aquecimento global
Royalties de Petróleo
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