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quinta-feira, 22 de março de 2012

PROJETO CATA-ÓLEO SERÁ LANÇADO EM ARUJÁ - SP

Projeto Cata-óleo será lançado em Arujá dia 03 de abril  (Jornal da Cidade de Arujá)

 

Para se engajar no Projeto basta armazenar o óleo de cozinha usado, em uma garrafa pet e levá-lo nos postos de coleta distribuídos pela cidade.

Cidades >> Programa Olho no Óleo é lançado em Goiás ( TÔSABENDO.COM)

 

Para a população em geral, inicialmente, haverá seis pontos de coleta em Goiânia e ... que é proveniente dessa poluição, desse óleo residual de fritura.

DivulgaçãoDia é comemorado com atrações nas cidades da região (Jornal na Net)

 

Uma hora depois (10h15), tem apresentação do programa municipal de coleta de óleo de fritura e 10h45, debate sobre o tema e encerramento.

Prefeitura inicia construção de mais dois ecopontos no município (Correio do Brasil)

 

Nestes postos de coleta a população pode depositar materiais como vidro, metal, papel, plástico e óleo usado em frituras. A média mensal de materiais ...

 

quarta-feira, 21 de março de 2012

PROPOSTA BRASILEIRA DE CRIAR OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL É BEM RECEBIDA EM REUNIÃO DE GOVERNADORES DO BID

A proposta apresentada neste domingo (18) pelo governo brasileiro de criar, com abrangência mundial, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) – em modelo semelhante aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) – foram, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, “bem recebidas” pelas autoridades que participam da reunião da Comissão da Assembleia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no Uruguai.

 

“Apesar de a proposta ter sido apresentada em um rápido debate, eles a acolheram bem, especialmente por ela não ser restrita a países em desenvolvimento. A preocupação, agora, é definir objetivos e dar maior concretude a ela, para que os chefes de Estado ajudem a montar os ODS”, disse à Agência Brasil Miriam Belchior.

 

Ela reiterou elogios aos ODM e ressaltou que a proposta não tem caráter punitivo para os países que não cumprirem as metas. “Não serão ações punitivas, mas avaliações sobre as metas, para melhorar situação do planeta”, disse.

 

Para ela, é preciso definir com clareza o organismo internacional que ficará responsável pelo monitoramento do cumprimento das metas dos ODS.“É importante avançarmos principalmente nesse ponto, já que as Nações Unidas não deixam claro quem é o responsável [por esse papel, no caso dos ODM]. Isso acaba fazendo com que a missão fique aquém dos seus desafios”.

 

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), prevista para junho, no Rio de Janeiro, também esteve na pauta de discussões. “Há ainda preocupação, tanto do BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] como de outros organismos, sobre como financiar as medidas de sustentabilidade”, disse a ministra. (Agência Brasil)

ESPECIALISTAS DEFENDEM MARCO REGULATÓRIO PARA O REDD

Emissões podem aumentar 50% até 2050, afirma OCDE

Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico alerta que inação climática poderá fazer com que consumo de energia cresça 80% em quarenta anos, o que pode levar a uma elevação na temperatura de até 6°C. Leia mais

 

Especialistas defendem marco regulatório para o REDD

Falta de regulamentação abre brechas para projetos que desrespeitam os direitos das comunidades locais e que acabam prejudicando a imagem de outras iniciativas sérias de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação. Leia mais

 

BioCarbon Fund analisa setor de projetos florestais do MDL

Relatório detalha os sete anos de experiências do Fundo criado pelo Banco Mundial para financiar projetos florestais no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e destaca os desafios e oportunidades desse tipo de iniciativa. Leia mais

Fontes: Carbono Brasil

 

quinta-feira, 8 de março de 2012

LEITURA CRITICA DE ORIGINAIS

SEU LIVRO ESTÁ PRONTO PARA O MERCADO?

ACHA QUE ESTÁ PRONTO PARA SER SUCESSO NO MERCADO EDITORIAL?

Consulte a opinião profissional de quem está acostumado à seleção de originais e aconselhamento a autores.

LEITURA CRÍTICA DE ROMANCES, NOVELAS E CONTOS com enfoque editorial e mercadológico, ao invés de acadêmico. Nossa preocupação é verificar se o seu texto está pronto para ser lançado e sugerimos o que deve ser aprimorado para facilitar a publicação e alta vendagem do seu livro.
Analisaremos detalhadamente itens como COESÃO, COERÊNCIA, CLAREZA,LINGUAGEM, CONTINUIDADE, PERSONAGENS, PONTOS FORTE E FRACOS, entre outros pontos que torna um título atrativo.

Sou mestre em Direito, professor universitário do grupo IBMEC/SP e nos últimos cinco anos participei da edição e lançamento de mais de 400 LIVROS.

Consulte sobre prazos e valores.

quarta-feira, 7 de março de 2012

AUSTRÁLIA FICA MAIS PRÓXIMA DE CRIAR MERCADO DE CARBONO

A primeira-ministra Julia Gillard em votação interna do Partido Trabalhista e anúncio sobre a distribuição de 94,5% dos créditos de forma gratuita aumentaram a possibilidade de o mercado virar realidade em 2015

 

A Austrália vem sendo palco de acalorados debates sobre medidas para limitar as emissões de gases do efeito estufa há anos e é observada com atenção por outras nações e analistas que enxergam o país como uma espécie de laboratório de como as negociações entre o governo, empresas e sociedade sobre o tema evoluem.

 

Nesta terça-feira (28) dois acontecimentos resultaram no que pode ser considerado o salto mais concreto até agora em direção ao estabelecimento do prometido mercado de carbono australiano em 2015.

 

O primeiro deles foi a vitória da atual primeira-ministra Julia Gillard em uma disputa interna pela liderança do Partido Trabalhista. Com o resultado, ela garante que continuará a ocupar o cargo máximo da política australiana.

 

Gillard venceu o ex-primeiro-ministro Kevin Rudd por 71 votos a 31, e assim, com ampla folga, demonstrou que conta com o apoio do partido para seguir com suas ideias para a Austrália, incluindo a criação do mercado de carbono.

 

Logo após a vitória, Gillard anunciou como funcionará a distribuição de créditos gratuitos de carbono para 36 setores industriais, como a mineração e siderurgia.

 

De acordo com a proposta, 94,5% dos créditos serão distribuídos gratuitamente já a partir de julho, quando começará a cobrança da chamada “taxa de carbono” no valor de A$ 23 (R$ 41,79) a tonelada. O número de créditos gratuitos diminuirá em 1,3% ao ano.

“Se as empresas reduzirem suas emissões, que é o objetivo dos nossos planos, o preço do carbono será ainda menor e pode, inclusive, tornar o mercado lucrativo para as companhias mais limpas”, explicou Greg Combet, ministro de Mudanças Climáticas e Indústria da Austrália, que acrescentou que os créditos distribuídos gratuitamente fazem com que o preço real da taxa seja de apenas A$ 1,30 a tonelada.

A alocação das permissões gratuitas será baseada nas emissões históricas de cada atividade, com os setores exportadores sendo os maiores privilegiados para que não percam competitividade no mercado internacional.

 

A lista das empresas que terão que pagar o preço total da taxa será apresentada em abril.

 

Gillard defendeu a medida, afirmando que é a mais adequada para atingir o objetivo de incentivar cadeias de produção mais limpas e eficientes.

“Estou absolutamente convencida de que a legislação proposta é a ideal e que o preço inicial de A$ 23 é justo. Mas queremos manter a competitividade de nossa indústria e seguir criando empregos, por isso algumas medidas atenuadoras serão postas em prática”, afirmou.

A taxa de carbono será cobrada dos 500 maiores emissores do país e a intenção é que em três anos ela deixe de existir e um sistema de comércio de emissões entre em vigor.

 

Segundo o projeto, a taxa vai aumentar 2,5% por ano antes de se transformar em um preço flutuante sujeito às necessidades do mercado, sendo que o governo controlará a quantidade de permissões, assim como um valor mínimo e máximo para elas. Espera-se que no futuro a plataforma australiana seja interligada com a da Nova Zelândia e da Europa

 

 

 

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terça-feira, 6 de março de 2012

Principal norma que regula os resíduos sólidos no Perú é a Lei n.o 27.314 (Ley General de Residuos Sólidos)

Perú. A principal  norma que regula os resíduos sólidos no Perú é a Lei n.o 27.314 (Ley General de Residuos Sólidos), que estabelece as regras gerais para um adequado manejo de todos os resíduos sólidos no país. Além disso, o regulamento dessa Lei, aprovado por meio do Decreto Supremo n.o 057/2004PCM, especifica várias das disposições estabelecidas na Lei. No entanto, para o caso específico de Resíduos de Aparelhos Elétricos e Eletrônicos ("RAEE"), tanto a Lei como o seu regulamento não estabelecem nada a respeito. Assim, diante da falta de regulação específica para o manejo dos RAEE, vêm sendo discutidos vários projeto de normas.

 

O primeiro e mais importante projeto de norma é o Regulamento da Gestão e Manejo  de Resíduos de AparelhosElétricos e Eletrônicos, que  estabelece, entre suas principais disposições, a obrigação dos produtores de implementar sistemas de manejo de RAEE (que podem ser individuais ou coletivos), mediante os quais se assegure a coleta dos RAEE gerados, assim como um adequado manejo desse tipo de resíduo para seu tratamento, reciclagem ou disposição final.

 

Além disso, vêm sendo discutidas várias Normas Técnicas Peruanas ("NTP") relativas à Gestão e Manejo de RAEE, cobrindo os seguintes aspectos, entre outros:

 

(i) "Generalidades", com o estabelecimento de medidas gerais para o manejo dos RAEE conforme a etapa em que se encontrem;

 

(ii) "Etapas", com a especificação das medidas que deverão ser consideradas para um manejo adequado de RAEE em cada uma das etapas de gerenciamento;

 

(iii) "Tratamento", referente aos passos específicos para realizar o tratamento dos RAEE nas instalações dos operadores.

 

Finalmente, cabe ressaltar que uma vez que nenhuma norma estabelece que as NTP são obrigatórias, estas serão consideradas somente como recomendações a serem observadas para um  melhor manejo ambiental. No entanto, o Projeto de Regulamento da Gestão e Manejo de RAEE, em mais de um artigo, faz referência ao cumprimento de tais NTP, de modo que se esse Regulamento for aprovado, as NTP serão consideradas de cumprimento mandatório.

 

Fonte: Renzo Castagnino (escritório Delapuente Abogados Lima, Perú)

 

 

Grata por sua atenção. Fico no aguardo de seu contato

 

Denise de Mattos Gaudard

 

Consultoria Socioambiental

 

55(21) 2246-7255 /55(21) 8875-8820

denisedemattos@gmail.com

Skpe:denisedemattos  Msn:denisedematos@hotmail.com

 

MODELOS SUSTENTÁVEIS TRANSFORMAM RESÍDUOS EM ENERGIA E LUCROS

Nas últimas décadas, houve uma ampla mobilização entre os países por práticas e soluções que pudessem melhorar a relação do ser humano com o meio ambiente. Desde reuniões, como as realizadas em Copenhague, e até assinaturas de termos, como o protocolo de Kioto, boa parte das nações começou a pensar sobre como será o futuro ambiental do nosso planeta.

 

No mundo empresarial, o tema também começou a fazer parte da agenda de muitas organizações. Diversos empreendimentos começaram a pensar sobre a sustentabilidade e associar sua imagem a ações voltadas para a responsabilidade socioambiental. Bancos, indústrias, estatais e companhias de diferentes segmentos aderiram a essa prática. Como resultado, o tema tornou-se papo presente entre empresas e consumidores, configurando-se num posicionamento de ética e transparência para quem o adota.

 

No entanto, se antes o intuito era apenas transmitir a imagem de "politicamente correto", hoje, as questões de responsabilidade sócio/ambiental estão mostrando ser uma necessidade eminente sendo, inclusive, muito lucrativas para quem as utiliza. Uma dessas vertentes que está crescendo é a da agroenergia – com a busca de alternativas energéticas menos poluentes e com perspectivas de renovação continuada.

 

Esse tipo de fonte energética ganhou força, principalmente, com o crescente aumento do preço do petróleo, a possível instabilidade de suprimento e o risco das alterações climáticas derivadas da liberação excessiva de gases causadores de efeito estufa. E há iniciativas bem interessantes nesse segmento.

 

Sonho juvenil

 

Um empresário que arregaçou as mangas e acreditou nesse tipo de energia sustentável foi o administrador Alessandro Araújo Gomes. Antes mesmo de entrar na faculdade, ele alimentava o sonho de se envolver em um projeto sustentável. "A ideia de montar um negócio surgiu há muito tempo, numa aula de ecologia, em 1989. Depois de formado em Administração, com bastante vontade, comecei a procurar algo que juntasse preservação ambiental e geração de energia, e acabei encontrando o programa nacional do biodiesel, em 2006", conta.

 

Em 2008, Alessandro escreveu um plano de negócios e buscou financiamento junto a amigos e parentes para montar uma usina de produção de biodiesel. Com o projeto em mãos, a Prefeitura Municipal de Cruzeiro, em São Paulo, cedeu uma área no Distrito Industrial I, possibilitando, assim, o início das atividades. Lá é reciclado o óleo de fritura usado em restaurantes, cozinhas industriais, lanchonetes e condomínios para fabricação do combustível, bem como nas indústrias de sabão, ração e resinas.

 

Com uma produção mensal de 10 mil litros, o empresário sabe que ainda há um grande caminho a percorrer. "Para os próximos anos, esperamos um crescimento significativo na coleta de óleo de fritura usado e gorduras residuais em função do aumento da consciência da população. Estamos ajudando a plantar um futuro melhor. Sabemos que o trabalho é difícil e demorado, mas os frutos serão bons para todos", salienta.

 

A união faz a força

 

A iniciativa de utilizar resíduos para gerar energia também movimenta grandes entidades. A Petrobras Biocombustível, por exemplo, fez uma parceria com a rede de catadores de resíduos sólidos recicláveis do Estado do Ceará e implementou, em dezembro de 2011, uma Estação de Tratamento Primário de Óleo e Gorduras Residuais (OGR) na Usina de Quixadá, na cidade de Fortaleza.

 

A unidade tem capacidade de filtrar 30 mil litros/mês de óleo de cozinha e contribui para o desenvolvimento do Programa Cuidar, voltado à coleta e ao beneficiamento desse óleo destinado à produção de biodiesel. De acordo com Silvano Cavalcante, gerente de suprimento da usina, a implantação dessa unidade vem ajudar toda a região metropolitana. "Com esse avanço, aumenta a possibilidade de reaproveitamento desse óleo e diminui seus impactos ambientais e sociais, gerando postos de trabalho e agregando valor e renda a uma atividade já realizada pelos catadores", destaca.

 

A parceria da Petrobras Biocombustível com a cooperativa de catadores já se estende para outros locais como Bahia e Minas Gerais - estados onde estão localizadas suas usinas de biodiesel. Apesar de essas iniciativas serem realizadas em localidades específicas, as ações criam perspectivas de um mundo de possibilidades, em que a utilização dos recursos da natureza podem garantir não apenas um ecossistema no futuro, mas uma nova forma de fazer negócios.

 

Fonte: Administradores - 02/03/2012